Figura de destaque na história da dança, Marilia de Andrade dançou durante toda a vida, recebendo elogios no Brasil e no exterior. Foi responsável pela criação e implantação do Instituto de Artes e do Curso de Graduação em Dança da UNICAMP. Suas pesquisas artísticas focalizam o ensino da dança e a formação de intérpretes.
Figura de destaque na história da dança, Marilia de Andrade dançou durante toda a vida, recebendo elogios no Brasil e no exterior. Foi responsável pela criação e implantação do Instituto de Artes e do Curso de Graduação em Dança da UNICAMP. Suas pesquisas artísticas focalizam o ensino da dança e a formação de intérpretes.
Múltiplas linguagens de dança compõem as criações de Marilia, que afirma: “existem múltiplas formas de dançar e outras tantas por inventar”. Suas coreografias são inspiradas em improvisações dos dançarinos: gestos que expressam memórias, percepções ou que são pura invenção servem de matéria-prima para o trabalho da coreógrafa.
Ph.D. em Psicologia Social, pela Columbia University (NY), Marilia publicou trabalhos científicos sobre questões de gênero.
Roteirizou e dirigiu três curtas-metragens sobre os papéis das mulheres.
Também desenvolveu inúmeros Projetos Culturais.
Personagem marcante da Semana de Arte Moderna de 1922, célebre por suas atitudes irreverentes, insubordinadas e por suas várias paixões, o escritor Oswald de Andrade conheceu sua última esposa, Maria Antonieta d'Alkmin, em 1940.
A ela dedicou o belíssimo poema “Cântico dos Cânticos para Flauta e Violão”, onde anunciava “felicidade, a amante definitiva, o cais do porto, bonança”. E prometia:
“Nada te sucederá/Porque inerme deste o teu afeto/ No soco do coração te levarei/ Nas quatro sacadas fechadas/ Do coração”.
O casal teve dois filhos, Antonieta Marilia e Paulo Marcos, para quem foi um pai amoroso, presente e dedicado.
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